segunda-feira, 30 de maio de 2011

Feira de Adoção em SP...Sucesso!!!




Fonte: UOL notícias/cotidiano.



A "festa da adoção" promovida neste sábado, 28 de maio de 2011, pelo Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ-SP), órgão vinculado à Coordenação de Vigilância em Saúde, bateu recorde de adoção de bichos. Em seis horas do evento, 84 animais foram adotados (foram 26 na edição anterior) e cerca de 1.300 pessoas visitaram o local, segundo a assessoria de imprensa.

De acordo com o CCZ, foram 45 gatos e 39 cães adotados. "Os 45 gatos e 39 cães adotados, sendo um deles um pit bull,  são uma amostra de que a população pode estar mais consciente da importância da guarda responsável e dos benefícios da presença de um animal de estimação na sua vida. O sucesso desta festa nos estimula a promover, cada vez mais, novos eventos.", afirmou Ana Claudia Furlan Mori, gerente do CCZ.


E ainda, desfiles dos cães e a apresentação de adestramento organizada pela "Cão Cidadão" (www.caocidadao.com.br) e por funcionários do CCZ. Quem esteve por lá também pôde conferir a exposição de fotos "Cuida bem de mim", da fotógrafa Tizia Ditullio, que registrou vários momentos de funcionários, voluntários e passeadores durante os domingos de Cãominhada. Além da chance de levar um animalzinho de estimação para casa, as crianças puderam se divertir no Espaço Criança. Lá, a garotada aproveitou as atividades lúdicas sobre guarda responsável, com direito a pipoca e algodão doce, pintura facial e escultura em balões, além de origami.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/05/29/feira-de-adocao-de-caes-e-gatos-bate-recorde-em-sao-paulo.jhtm



Muito Feliiiiiiiz com essa notícia!!!  :)

Continuemos com nossas mobilizações...seja elas quais forem!!!


domingo, 29 de maio de 2011

RODEIOS, sofrimento e exploração animal


Texto baseado em informações da 
Human Society of the United States



Para um "espetáculo" de rodeio acontecer, bois, cavalos e bezerros sofrem agressões que, muitas vezes, não são de conhecimento do grande público. Todo o glamour das festas de rodeio esconde um lado cruel. Os animais expostos nas arenas são forçados a se comportar de maneira violenta, não natural. Ferramentas de tortura são usadas para enfurecer o bicho. Além das competições, que prejudicam a integridade física do animal e que podem levá-lo à morte.


Muitos defensores dos rodeios argumentam que os animais utilizados não são submetidos a maus-tratos. Por mais cuidados que eles possam receber, segundo a Profa. Dra. da USP, Irvênia Prada, "não ocorre apenas a 'sensação' de dor orgânica, como também o sofrimento mental, emocional, porque os animais se sentem ameaçados e perseguidos, além de todo o estresse sofrido durante o evento."
Abaixo seguem os tipos de competição nos rodeios, e uma lista dos instrumentos, ações cruéis e outros dispositivos de tortura usados para irritar os animais, com o objetivo de mostrar um "ótimo show" para a multidão.
 
Competições:
- Laçada de bezerro: animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.
- Laço em dupla/team roping: dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões distendidos, além de músculos machucados.
- Bulldog: dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço.

Além da exploração do gado, muitas vezes os próprios cavalos acabam machucados, sem dizer no estresse a que esses animais são submetidos.

                                 

 Ferramentas de tortura:
- Agulhadas elétricas, pedaço de madeira afiado, unguentos cáusticos;
- Sedem ou sedenho: artefato de couro ou crina, amarrado ao redor do corpo do animal (sobre o pênis ou saco escrotal), que é puxado com força no momento em que o bicho sai à arena. Além do estímulo doloroso, pode também provocar rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas. Dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais fatores pode-se evoluir até o óbito.
- Objetos pontiagudos: pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.
- Peiteira e sino: consiste em uma corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo, logo atrás da axila. O sino pendurado na peiteira estressa o animal pelo barulho que produz à medida em que ele pula.
- Esporas: às vezes pontiagudos, são aplicados pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal como em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular.
- Choques elétricos e mecânicos: aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena.
- Terebentina, pimenta e outras substâncias abrasivas: introduzidas no corpo dos animais
- Golpes e marretadas: na cabeça do animal, seguido de choque elétrico, costumam produzir convulsões e são o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado.

Todas essas práticas causam dor e sofrimento no animal. 
E em você, o que causa ter consciência dessa crueldade?



A exploração animal, juntamente com o sofrimento, só acabará se houver
boicote desses tipos de eventos. 

Não financie a tortura!

Algumas cidades no Brasil já aprovaram o projeto de lei que proíbe a realização de rodeios e eventos do tipo.

Em 23/02/2010, a Câmara Municipal de Araraquara aprovou o Projeto de Lei Complementar n. 110/10, que visa proibir a realização de rodeios e eventos similares no município.

"A Câmara Municipal aprovou por unanimidade o projeto de lei nº 5987/10, de autoria do vereador  Manoel do Pote (PSB), que proíbe, no âmbito do Município de Nova Friburgo, a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvem maus tratos e crueldades contra animais.
Nova Friburgo se junta  a outras cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Sorocaba, Guarulhos e Jundiaí onde esse tipo de crueldade já foi abolida."
Fonte: ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais


ESPECISMO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Especismo é a atribuição de valores ou direitos diferentes a seres dependendo da sua afiliação a determinada espécie. O termo foi cunhado e é usado principalmente por defensores dos direitos animais para se referir à discriminação que envolve atribuir a animais sencientes diferentes valores e direitos baseados na sua espécie, nomeadamente quanto ao direito de propriedade ou posse. De modo similar ao sexismo e ao racismo, a discriminação especista pressupõe que os interesses de um indivíduo são de menor importância pelo mero feito de se pertencer a uma determinada espécie. De acordo com a igual consideração de interesses, de qualquer que seja a espécie os interesses semelhantes devem ser respeitados. Inferir dor num animal sem se preocupar com isso, é ignorar o princípio básico da igualdade, que parte da premissa da igual consideração de interesses.


"Os animais não têm consciência de si e existem apenas como meio para um fim. Esse fim é o Homem.”  (Kant)

Desenvolveu-se na humanidade uma idéia de espécie superior, sendo o Homem como ser pensante, falante e por esse motivo oprimimos os animais por não pertencerem à mesma espécie. O problema é que eles, como nós, sentem, sofrem e se o nosso sofrimento é digno de consideração moral (Declaração Universal dos Direitos Humanos) por que não o dos animais ser de maneira igual?
Peter Singer, filosofo do século XXI, apresenta uma teoria onde defende que os animais têm, tal como os seres humanos, o direito de não sofrer. Diz que não devemos fazer aos animais aquilo que não queremos que nos façam. Singer defende a igualdade de direito entre humanos e animais e denuncia o especismo – julgamos que os animais, por não serem humanos, são inferiores.
Tom Regan foi igualmente importante neste assunto. Regan diz que temos o dever moral fundamental de tratar com respeito todos, independentemente do valor que possamos atribuir a esse ser. Os animais não humanos têm direitos, logo têm de ser respeitados. Regan defende também uma ética específica onde se reconheça grande parte das espécies animais a uma mesma comunidade moral, ou seja, que existem indivíduos que não são agentes morais pois não cumprem os requisitos, como as crianças e deficientes, são pacientes morais e neste grupo devessem incluir os animais.
Singer e Regan foram dois filósofos importantes neste assunto; não se limitaram a dizer que devíamos ter pena dos animais mas que temos obrigações morais a seu respeito, que temos de ter em conta o conceito de igualdade e que este deve ser aplicado a todos os seres com interesses, que são capazes de experimentar prazer e dor. O sofrimento é condição necessária para ter interesses.
Julgar que a nossa vida e interesses têm maior valor por sermos de raça humana, é moralmente errado, é especismo.
Os animais não têm muitas capacidades mas muitos seres humanos também não e mesmo assim não dizemos que têm menor valor, menos direito. Os animais têm valor interno, são sujeitos-de-uma-vida com experiências. Eles são tratados rotineira e sistematicamente como se o seu valor fosse reduzido, são um dos nossos recursos renováveis.  

“ É possível que um dia se reconheça que o número de pernas, viscosidade da pele ou terminação do osso sacrum são razões igualmente insuficientes para abandonar um ser sensível ao mesmo destino.”  (Benthem)

Ana Filipa Graça




sábado, 28 de maio de 2011

A Cozinha Vegetariana de Astrid Pfeiffer





A Cozinha vegetariana de Astrid Pfeiffer traz 60 apetitosas receitas veganas para tornar a sua mesa mais leve, saborosa e saudável. 

Preparados com ingredientes naturais e integrais, os pratos são rápidos e fáceis de fazer. 

Se você é vegetariano, tem algum amigo ou parente vegetariano, ou come carne mas quer melhorar a qualidade de sua alimentação, este livro é para você. 

Todos os pratos vêm com uma tabela de nutrientes fácil de consultar. 

Nenhuma receita contém lactose, e 80% delas não contêm glúten. 

As receitas são divididas nas seções: patês, sopas, saladas, molhos para saladas, pratos principais, doces e salgados, receitas funcionais, chás e sucos.

A doutora Astrid Pfeiffer nasceu em São Bento do Sul, em Santa Catarina. 
É nutricionista e pós-graduanda em nutrição clínica funcional. 
Especialista em dietas vegetarianas, terapeuta aiurvédica pela Escola Yoga Brahma Vidya e Internacional Academy of Ayurveda e especialista em nutrição aiurvédica pela International Academy of Ayurveda, ambas da Índia, trabalhou no Lapinha Spa, na cidade de Lapa, no Paraná. 
Atualmente, atende em consultório particular, em São Paulo, e ministra cursos e palestras sobre culinária vegetariana.


Bolo de Banana e Maçã, Vegano!




Anote aí os ingredientes do bolo:

1 xícara de aveia em flocos
1 xícara de farinha de rosca
1 xícara de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
1 xícara de açucar (ou adoçante culinário para uma versão DIET, fica muito bom)
2 maçãs
8 a 6 bananas dependendo do tamanho
1 xícara de óleo (coloco um pouco menos!)
Canela e cravo em pó à gosto

Mãos na massa:

Pré aqueça o forno a 180°
Coloque todos os secos em uma vasilha e misture
Bata no liquidificador as frutas picadas e o óleo
Junte o conteúdo do liquidificador aos secos e misture gentilmente
Unte a forma com óleo, açucar e canela
Deixe no forno por uns 40 minutos ou até você achar que está pronto (técnica do palito)

Desenforme e polvilhe açucar e canela por cima!

huuuuuuuuuuummmmmmmmm.....coma com moderação!!!  ;)


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Coletor Menstrual, vegano e ecológico!



O MissCup é o mais inteligente conceito de higiene feminina.
Simples de usar, o MissCup funciona como um coletor menstrual reutilizável e flexível. 
Uma solução prática, econômica, ecológica e higiênica que substitui os absorventes femininos.
Produzido 100% em silicone medicinal, adequa-se perfeitamente ao corpo.
Não contém látex, corantes e nem agentes branqueadores.
Oferece até 12 horas de proteção e conforto.
Não é testado em animais.

Ecológico: grande parte da produção de lixo mundial provém de absorventes femininos.
Durante a vida, cada mulher utiliza aproximadamente 10.000 absorventes ou tampões internos, que são transformados em puro lixo. O MissCup pode ser utilizado por vários anos. Além disso, é produzido no Brasil.

Confortável: o Miss Cup é tão confortável que você vai esquecer que o está usando.

Higiênico e Hipoalergênico
Feito de silicone hipoalergênico, não interfere na umidade natural da vagina; já os absorventes internos, feitos de algodão, ressecam a flora vaginal.
É livre de látex, corante, pesticidas e agentes branqueadores. O MissCup é a solução, também, para mulheres que costumam ficar com a pele irritada por causa do contato direto com os absorventes comuns. Além disso, como não há proliferação de bactérias enquanto o sangue não entra em contato com o ar, não sentimos odor desagradável.


Prático: o Miss Cup é pequeno e você pode carregá-lo sempre na bolsa, evitando surpresas no seu cotidiano.
Pode ser usado também durante a noite, para praticar esportes, nadar, mesmo por mulheres com bastante fluxo.
É discreto, molda-se ao corpo e evita o desconforto dos absorventes comuns.

Econômico: Em média, as mulheres gastam R$ 9.000,00 em absorventes descartáveis. Você compra um único MissCup e usa por vários anos